67 anos de amor pela CASSI
Aposentado BB conta como cuida da própria saúde e do seu plano
São 67 anos de amor pela CASSI. “Amor verdadeiro”, enfatiza o aposentado do BB Athair Ferreira dos Santos, 89 anos, ainda capaz de comprar briga por essa sua “amada”, como fazia quando estava na ativa. Nessa relação que já dura mais do que três quartos da sua vida, se casou, teve quatro filhas e quatro netos, todos acompanhados pela CASSI em algum momento da vida. E foi um dos netos que, impactado por uma fala do avô, reproduziu, em uma rede social, a frase que ouviu dele: “Eu gosto tanto da CASSI que eu cuido muito para não comprar remédios desnecessários e pedir reembolso”.
O comentário de Athair despertou reflexões no neto, sobre o significado de lealdade e sucesso em relação a uma marca. “Existem pessoas que gostam tanto assim do próprio plano de saúde? Normalmente todo mundo reclama. Por mais que o valor do remédio do meu avô seja totalmente insignificante no faturamento da CASSI, a reação dele como um cliente satisfeito demonstra uma lealdade que deveria ser o objetivo de toda empresa. (…) E isso só demonstra como a experiência do cliente é um dos principais pilares para um negócio que tem sucesso de verdade. (…) Sucesso é ter bons clientes que pagam bons valores e enxergam muito valor no que nós entregamos”, escreveu o neto Pedro May Neto, na postagem que você pode acessar aqui.
No caso de Athair, a preocupação ultrapassa a relação de cliente. “Sentia muito constrangimento quando ouvia sobre falcatruas contra a CASSI e ainda fico. Já vi funcionário do Banco com pilhas de notas de farmácia para pedir ressarcimento e reagi, pois somos donos e acabamos pagando por quem comete fraudes. Temos de zelar por quem zela pela gente”, explica. E seu cuidado alcança também a forma como usa o plano: “Evito todo gasto para o plano e questiono os médicos quando desconfio da recomendação de algum medicamento, porque sei que eles recebem pressão de laboratórios. Sei das jogadas de empresas de saúde, por isso também questiono quando pedem muitos exames, especialmente se for na clínica onde fiz a consulta e se foi daquelas consultas que nem olham no nosso rosto, pedem três a quatro exames e mandam voltar depois”.
Autocuidado e socialização
O aposentado destaca que faz sua parte também cuidando da própria saúde. Vai à academia três vezes por semana, faz caminhadas nos outros dias, mantém alimentação saudável, com verduras e legumes, sem frituras, e cuida da saúde mental. “Eram 110 funcionários na minha época de Banco, só eu e mais dois estamos vivos, e um deles com Alzheimer, pois não estavam atentos ao autocuidado”, conta Athair.
Outro grande aliado para sua saúde invejável e aparência que não revela as quase nove décadas de vida é a socialização que mantém como rotina: todos os dias vai a um café perto de casa, em Tubarão (SC). “Converso com pessoas de todas as idades, tenho amigos 35 anos mais jovens. Evito conviver apenas com a minha faixa etária, porque a maioria só fala de doença.” No tempo livre, Athair também cuida do jardim de casa, resolve questões para uma filha que mora fora do país e, uma vez por semana, vai a um bistrô para bate-papo com amigos. Não para! “Minha esposa, ao contrário, não sai de casa, não faz academia, e vive cheia de dores.”
O único tratamento contínuo que Athair faz é para uma doença degenerativa hereditária, que afeta sua visão, como aconteceu com a sua mãe e três dos seus irmãos. Também nesse acompanhamento, descobriu que a alternativa, adotada durante cinco anos pelo médico que então o acompanhava, não surtiria efeito, devido ao estágio da doença. Isso o fez questionar mais as prescrições que recebe. “A CASSI pagou por algo que não estava adiantado para mim, até que descobri e suspendi o tratamento”, diz ele.